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não, não, velho amor, não chore.
deixe que o beijo dure,
esta gota em seu olhar,
que a brisa seque, deixe, deixe...
cessa, a dor, em vento breve
e verás o encontro, sem mais a pressa,virá,
te juro,
deixe que o beijo dure,
esta gota em seu olhar,
que a brisa seque, deixe, deixe...
cessa, a dor, em vento breve
e verás o encontro, sem mais a pressa,virá,
te juro,
pois ela gira, gira, gira,
a terra
a terra
e enfim, velho amor: a mesma direção,
pegadas na terra úmida, as nossas.
não, não, velho amor, não chore.
é brando, o tempo, o vento que vai...e volta.
já quis reinventar, dobrar a esquina,
mas ela gira, gira, gira.
por enquanto: guarde o beijo que lhe dei.
pegadas na terra úmida, as nossas.
não, não, velho amor, não chore.
é brando, o tempo, o vento que vai...e volta.
já quis reinventar, dobrar a esquina,
mas ela gira, gira, gira.
por enquanto: guarde o beijo que lhe dei.
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Um comentário:
Seu poema está no meu blogue também, Unabomber!!!!
Adorei festchenha.
Adoro você.
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